Desfruten a maxia deste inspirado poema de Ramiro Torres quen, eventualmente, a partir de agora colaborará neste blogue.
Espelho no profundo:
Afirmo-me nos teus braços
De espuma e silêncio.
Sigo a tua voz,
Grávida a minha percepção
Na alegria do teu andar, aqui.
Conheço a multiplicação
Da tua luz entre as mãos,
Ardida a cicatriz do tempo.
Avanço entre moradas caídas,
A celebrar a minha lenta conversão
Em garrafa enchida pelo teu cantar.
Facía moito tempo que non te lía, Ramiro. Desde os tempos do winckler. Parabens por este poema intimista e espido; un agarimoso saudo, cabo do piñeiral espeso, da pequena e pondaliana ponteceso. Nacho
Facía moito tempo que non te lía, Ramiro. Desde os tempos do winckler. Parabens por este poema intimista e espido; un agarimoso saudo, cabo do piñeiral espeso, da pequena e pondaliana ponteceso. Nacho
Graças também a vós, e coragem nesse caminho entre ruínas, caro amigo e colega, Simbad Torres.
Graças também a vós, e coragem nesse caminho entre ruínas, caro amigo e colega, Simbad Torres.
Humilde casa esta para estes versos, que son do máis cálido e suculento que teño lido ultimamente.
E obrigado pola visita, vello “tigre”. Sabe que esta casa é súa e sempre así será.
Parabens, Levantador, por ser o anfitrión deses versos. Moito obrigado polo agasallo. E unha aperta tamén para o Ramiro. Amis, merci.