Segunda crítica de Metal central
«[…] Obra forjada com férreo labor – nascida, aliás, de uma árdua experiência pessoal do poeta, que durante quatro anos conheceu de perto a “grande caldeira / de ruído e de sombras” – , Metal central consolida Alfredo Ferreiro como um autor capaz de desenvolver um projeto ambicioso de forma consistente, algo notável sobretudo pela solidez que atravessa a obra: os diversos poemas do livro articulam-se e operam juntos, como azeitadas engrenagens de um livro-máquina. Recusando o fragmentário, o poeta fabrica versos que, ásperos e agudos, traspassam e cortam a fundo a nossa metálica – porque humana – carne.» (Ler artigo completo de Henrique Marques-Samyn)
Tags :
4 thoughts on “Segunda crítica de Metal central”
Comments are closed.
Obrigado, Iolanda.
Obrigado, Iolanda.
Parabéns. Muitos
Parabéns. Muitos