Para o Xoán Abeleira, mago das libertações.
Uma poalha de astros ainda inacabada
Cai em cada músculo da alma, vindo
A sua pequena fogueira habitadora
Sussurrar a leve ilimitação da cidade
Que nos leva à ingravidez do poema.
No sonho irrepetível de sermos universo
Andamos, plenos de obscuros saberes,
Sonâmbulos e inocentes na condição
Plenamente humana de nascermos fogo
Sem possessões, só explosão iluminada.
Aceitarmos assim a desnudez primigénia
É o caminho vorazmente atingido no ser
Em nós iniciando o seu trabalho imanente.
Janeiro de 2010
Graças, amigos. Um honor contar convosco nas imersões no Real.
Graças, amigos. Um honor contar convosco nas imersões no Real.
Com a minha gratidão por trazeres, mais uma vez, a realidade para o real.
Com a minha gratidão por trazeres, mais uma vez, a realidade para o real.
Com a minha gratidão por trazeres, mais uma vez, a realidade para o real.
E pouco a pouco virar cristal,
espelho leve.
Aonde o nosso amor,
que era um tesouro escondido,
se revele.
E pouco a pouco virar cristal,
espelho leve.
Aonde o nosso amor,
que era um tesouro escondido,
se revele.
Coa miña ENORME gratitude:
http://xoanabeleira.blogspot.com/2010/01/un-poema-de-ramirio-torres-naceiras.html
Coa miña ENORME gratitude:
http://xoanabeleira.blogspot.com/2010/01/un-poema-de-ramirio-torres-naceiras.html