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Espanholidade

«O que me anima ainda a escrever [em ocasiões o galego] em normativa institucional, quer dizer com grafia espanhola, é o fato de existir um bom número de pessoas que a reconhecem não só como galega mas como intimamente sua, desde que ligada ao seu próprio jeito de galeguizarem o mundo. É essa passiva espanholidade, mais comum e profunda do que somos capazes de reconhecer, que me merece um grande respeito, até porque eu mesmo não me dou desembaraçado dela e talvez nunca consiga. O fato de vivermos referencialmente em Espanha antes do que na Galiza, como diariamente experimentamos os galegos, deve ter muito a ver com isto.»

{Praza Pública, 26/05/2014 }

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