O ato poético puro é somente a sombra de um processo mental, total na sua essência e livre na sua conceição. Mas tal ato não deixa de ser uma imagem própria, uma criação com sentido autônomo, como acontece com as “sombras chinesas”.
Alfredo Ferreiro e Pedro Casteleiro (Acrunha, 16 de janeiro de 1994).
O ato poético
Alfredo Ferreiro
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