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Amadeu Baptista vence XXIX Prémio de Poesia Cidade de Ourense

Conheço desde há muito o Amadeu Baptista. É, com certeza, um dos melhores poetas vivos de Portugal, afirmação que digo com toda a contundência. Melhor sem dúvida que uma miríade de nomes pertencentes à esfera universitária, tão dada à divulgação de obras pelas palestras académicas, os meios e os congressos oficiais. Amadeu Baptista é, ao contrário, um outsider, e isso Read more

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Mais um prémio de poesia para Amadeu Baptista

O nosso querido amigo Amadeu Baptista, que vinha e de lançar em setembro três novos livros (O Bosque Cintilante, Sobre as Imagens e Poemas de Caravaggio), e que recentemente fora galardoado com o Prémio Literário Edmundo Bettencourt – Cidade do Funchal, pelo original Os Selos da Lituânia e o Prémio Espiral Maior (Galiza/Espanha), pelo original Açougue, venceu agora o Prémio Read more

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Prémio Internacional de Poesia Palavra Ibérica para Amadeu Baptista

«Amadeu Baptista é o vencedor da edição portuguesa do Prémio Internacional de Poesia Palavra Ibérica. O Prémio foi instituído pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e pelo Ayuntamiento de Punta Umbria, contando com a colaboração de «Sulscrito – Círculo Literário do Algarve». Um júri constituído por José Mário Silva, António Carlos Cortez e Fernando Esteves Pinto, decidiu Read more

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Amadeu Baptista recibe o Natércia Freire 2007

Noso prezado amigo Amadeu Baptista vén de recibir máis un premio, esta vez o Premio Nacional de Poesia Natéria Freire 2007 pola súa obra Poemas de Caravaggio. Acrecenta así este galardón a unha longa serie de recoñecementos públicos: Prémio Nacional de Poesia Natércia Freire 2007 Prémio Nacional Sebastião da Gama 2007 Prémio Teixeira de Pascoaes 2004 Prémio Vítor Matos e Sá Read more

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Negrume, de Amadeu Baptista

Amadeu Baptista envíame o seu último libro, Negrume, un poemario sumamente duro e descarnado. Ou mellor aínda –contradígome– nin descarnado é: os ósos limpos foron partidos cruelmente e dispostos nunha pira reflexiva que non deixa do pasado máis que as cinzas dun incendio incomprensíbel, que todo asolou. O poeta asume a tarefa dun cronista da desventura. Non é por tanto Read more

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