• 0034-609-653-176
  • contacto@alfredoferreiro.com
  • Galiza, Espanha, Europa

II Festa da Literatura de Chaves (FLIC II)

Na próxima quarta-feira, 8 de novembro terá início a II festa da Literatura de Chaves, tendo como entidade organizadora o Clube dos Amigos do Livro de Chaves, instituição que pertence ao Rotary Club de Chaves. Este evento tem como finalidade a divulgação da literatura na cidade e na região apostando quase em exclusivo em autores flavienses e transmontanos em número superior a duas dezenas.

Share

O ato poético

O ato poético puro é somente a sombra de um processo mental, total na sua essência e livre na sua conceição. Mas tal ato não deixa de ser uma imagem própria, uma criação com sentido autônomo, como acontece com as “sombras chinesas”. Alfredo Ferreiro e Pedro Casteleiro (Acrunha, 16 de janeiro de 1994). {Grupo Surrealista Galego}

Share

Herberto Helder, in memoriam

Ontem soubemos que um dos vultos da poesia europeia contemporânea, o poeta português Herberto Helder, iniciou o caminho de retorno. Se calhar ele nunca chegou a saber até que ponto foi o grande referente da poesia moderna para alguns de nós, neste pequeno país chamado Galiza que, sendo o berço certo da lusofonia, esquece cada dia a sua cultura enquanto Read more

Share

Cadáver exquisito

1. Os carlistas imberbes do nabo placidamente cintilam a menina que tirou as calças nos úberes das vacas. 2. Restar pedras ao ar −que não quer os encontros cafeteiros− reverbera intermitentemente o urso pardo da lua entre os papeis da mentira. 3. A razão do mais louco, cujos espaços são curtos, re-mata as casas como as ramas da sem-razão. 4. Read more

Share

O Grupo poético Hedral reencontrouse n’ Á lus do candil

Levaba un tempo camiñando por esta terra, traballando neste país, criando os fillos como xeracións sen termo fixeron antes ca min e, subitamente, reencontreime con aquel eu mesmo que tiña vinte e cinco anos e profesaba a súa fe na poesía, na vangarda, no anarquismo, no lusismo… Os compañeiros daquela guerra en que loitabamos pola modernidade que nos tocaba construír, Read more

Share

Un grupo ‘shandy’ galego?

Esta obra case lendaria de Enrique Vila-Matas pareceume un deses licores que sempre desexo ter perto, para aqueles momentos baixos en que é preciso reencontrarse co saber intenso da boa literatura. Trátase dunha noveliña que se apoia no aspecto formal no ensaio e argumentalmente constitúe unha sorte de investigación sobre un colectivo de acción artística. Con certo tinte surrealista, a Read more

Share