Letras Galegas, enfim um futuro possível
Letras Galegas, enfim um futuro possível: Os galegos somos um povo iletrado porque temos uma língua sem letras. Essa foi a preocupação…
Letras Galegas, enfim um futuro possível: Os galegos somos um povo iletrado porque temos uma língua sem letras. Essa foi a preocupação…
A plataforma cidadá Queremos Galego, composta por máis de 600 entidades, chama a cidadanía galega a mobilizarse nas sete cidades galegas a quinta feira (xoves) 19 de decembro, ás 20h, “en resposta á situación de emerxencia lingüística que amosan con claridade datos como os do IGE” e para “reclamar que a Xunta cumpra coas demandas realizadas polo Consello de Europa”.
“A AELG solidarízase coa Associació d’Escriptors en Llengua Catalana e esixe que remate a vixilancia especial contra as institucións literarias catalás”
“O canto da sereia” é um artigo do escritor Samuel F. Pimenta publicado na Caliban – Revista de Letras, Artes e Ideias (https://revistacaliban.net/).
Teresa Barro (Sermos Galiza): […] A Real Academia Galega está actuando como se non entendese que unha normativa non pode virar unha dogmativa, que normas e dogmas non son a mesma cousa e que as normas sempre se poden mudar e cuestionar porque non hai nengunha verdade ¨relixiosa¨ por detrás delas.
Renato Epifânio (Público): «[…] Dois anos após a sua aprovação, chegam-nos porém notícias preocupantes sobre a real implementação da Lei Paz-Andrade.»
O manifesto “O fim do Apartheid”, em favor de maior tolerância gráfica para a língua galega, continua ganhando adesões. São já por volta de 1.100 pessoas preocupadas com a decadente deriva da cultura, reintegracionistas ou não, que têm apoiado o texto com sua assinatura consciente. Porque o texto, não tendo que ser por razões de estilo igualmente satisfatório para tod@s, tem a incontestável virtude de ser muito claro no que às suas intenções diz respeito: reclamar o fim da invisibilidade para uma perspetiva da língua que tem sido marginalizada nas últimas décadas embora alguns dos maiores vultos da intelectualidade do país tenha erguido no seu seio grandes obras e o galeguismo referencial do século XX tivesse reconhecido a sua pertinência.
A Associaçom Galega da Língua (AGAL) aprovou dia 3 em assembleia o texto que recolhe a confluência das duas tradiçons normativas que coexistiam no reintegracionismo, que a partir de hoje contará com umha única proposta ortográfica e morfológica.
Trecho do artigo “A historia do galego”, de Teresa Barro, publicado no seu blogue pessoal Desde Albión para Galiza em 23 de novembro de 2016.
“Os desígnios da Corte” é o meu primeiro artigo no jornal Galicia Confidencial. Reflexão a partir do recente nomeamento de Chus Pato como membro da RAG.