Diogo Vaz Pinto: «Mário Cesariny. Rapto desobediência exaltação e morte»
Está aí, pouco mais de uma década após a morte de Cesariny, a reunião da sua poesia, para lembrar-nos como, no fim, “no deitar a língua de fora, no grande manguito aos Autores/ é que se vê se uma obra está completa” Está aí, pouco mais de uma década após a morte de Cesariny, a reunião da sua poesia, para Read more