Apresentação de “Ágora”, de Samuel Pimenta
Apresentação do livro Ágora na livraria Sisargas da Crunha (Galiza), com Pedro Campos (música e voz), Iolanda Aldrei, Pedro Casteleiro e o próprio Samuel Pimenta.
Apresentação do livro Ágora na livraria Sisargas da Crunha (Galiza), com Pedro Campos (música e voz), Iolanda Aldrei, Pedro Casteleiro e o próprio Samuel Pimenta.
O manifesto “O fim do Apartheid”, em favor de maior tolerância gráfica para a língua galega, continua ganhando adesões. São já por volta de 1.100 pessoas preocupadas com a decadente deriva da cultura, reintegracionistas ou não, que têm apoiado o texto com sua assinatura consciente. Porque o texto, não tendo que ser por razões de estilo igualmente satisfatório para tod@s, tem a incontestável virtude de ser muito claro no que às suas intenções diz respeito: reclamar o fim da invisibilidade para uma perspetiva da língua que tem sido marginalizada nas últimas décadas embora alguns dos maiores vultos da intelectualidade do país tenha erguido no seu seio grandes obras e o galeguismo referencial do século XX tivesse reconhecido a sua pertinência.
Trecho do artigo “A historia do galego”, de Teresa Barro, publicado no seu blogue pessoal Desde Albión para Galiza em 23 de novembro de 2016.
“O mal sempre espreita” é uma fotografia de Alfredo Ferreiro tirada em Arteijo (Praia da Ucha) em 2016.
Arquitetura vegetal é uma fotografia de Alfredo Ferreiro (Arteijo, 2016).
So long, Leonard: Escrevi esta canção há aproximadamente um mês. Registei a melodia diretamente, sem pensar; a letra também saiu só.
Jornada das iniciativas culturais galegas na rede