Dois poemas no centenário da Primeira Grande Guerra
Uma guerra que começa com uma população a seguir o arame farpado da falsa democracia. Uma guerra que enche um carro de combate com a carne cega do proletariado. Uma guerra em que o povo carrega as poderosas metralhadoras do liberalismo. Uma guerra em que o Pai Natal troca renas por aviões para repartir bombas entre as crianças de Ocidente. Read more