txon-poesia, nº 002
Acaba de vir à luz o número 002 da txon-poesia ~ revista de poesia e poética
Acaba de vir à luz o número 002 da txon-poesia ~ revista de poesia e poética
«O poeta e escritor Tiago Alves naceu en Vila Nova de Famalicão. Pese á proximidade xeográfica da súa orixe, ao chegar a Galiza deu con algo que non agardaba. Atopar a galeguidade que ía nel, segundo conta, transfigurouno. Licenciado en publicidade pola Universidade de Florida, é o primeiro escritor portugués en se integrar na Asociación de Escritores e Escritoras en Read more
Durante e depois da apresentação de Ética do abandono, de Mário J. Herrero Valeiro. Enfim, o autor abandonou-nos… sem nenhuma ética. Vivemos tempos de tamanha contradição!
Teoria das ruínas: lançamento na Corunha
Žižek vai ao ginásio (Através Editora, 2019; prólogo de Teresa Moure), último livro de Tiago Alves Costa, semelha pertencer a um género híbrido…
Na associação cultural Alexandre Bóveda da Corunha, em 13 de dezembro de 2019, na apresentação de Žižek vai ao ginásio, último livro do Tiago Alves Costa. Com Estíbaliz Espinosa e Martin Pawley, para além de muit@s amig@s mais
A presentación do libro contará coa presenza de JoséAntónio Lozano, Mercedes Leobalde e Tiago Alves Costa, persoas gañadoras dos últimos tres anos, do Alcalde de Arteixo, Carlos Calvelo, do deputado de Cultura da Deputación da Coruña Xurxo Couto e do escritor Xavier Alcalá, que representará á Editorial Galaxia. O director literario do Certame, Alfredo Ferreiro e o Alcalde de Arteixo, CarlosCalvelo, farán públicas as bases da 29ª edición do Certame.
“Não há poema sem acidente; sem ferida, não há poesia nem arte” Derrida A linguagem poética de Teoria das Ruínas, de Alfredo Ferreiro, lembra-me um rio: sempre a arrastar e a apagar tudo e, ao mesmo tempo, sempre pronta a receber todos os destroços, todos os reflexos humanos. Sempre pronta a despenhar-se no abismo e a reflectir essa queda. É Read more
No passado 11 de maio, entregaram-se os premios do Certame Manuel Murguia de Arteijo: 1. Primeiro premio ao relato “Bochorno”, de Charo Pita.
2. Segundo prémio ao relato “A porta do Reconhecimento”, de Tiago Alves Costa.
3. Terceiro prémio ao relato “Unha praia na Polinesia”, de Mercedes Leobalde García.
«A Revista Palavra Comum está de volta. Vem renovada nas vontades. Ao mais distraído pode parecer estranha, ligeiramente diferente. Mas é ela, a de sempre, a Comum: inquieta, livre e do Mundo. Nela mantém-se a voz de um tempo, os seus sentidos e as suas ânsias. Os seus caminhos longos e de horizontes largos.»