“Tanto delírio ao lombo”
Agradeço a Vivir na Coruña que tenham lembrado nestes dias um dos poemas que escrevi quando retornei à cidade em que nasci, e que tão bons momentos me permitiu viver sob os mantos da sua penetrante luz e da sua latejante névoa. Nunca esquecerei as muitas noites de poesia, cerveja irlandesa, vinho do Porto, música folque e brasileira num quase ininterrompido Read more